quarta-feira, janeiro 23, 2008

30ª JORNADA ODONTOLÓGICA DE RIBEIRÃO PRETO

30ª JORNADA ODONTOLÓGICA DE RIBEIRÃO PRETO
De 22 a 25 de Outubro de 2008
Informações:
Tel: (016) 3602-4033

FABIANA M. B. JUNQUEIRA DE ANDRADE - ENDO EM SESSÃO ÚNICA





terça-feira, janeiro 22, 2008

LPS - ENDOTOXINA

O LPS (endotoxina) é um componente da parede de bactérias gram negativas que é liberado durante o processo de multiplicação ou morte celular. É responsável por uma série de reações que leva à reabsorção óssea periapical e instalação de lesões periapicais de forma indireta.1. Produção de citocinas dentre elas TNF, Il-l e Il-6 .2. Ativa o sistema complemento.3. Ativa o metabolismo do ácido aracdônico produzindo prostaglandinas e leucotrienos.4. Tem ação mitogênica para linfócitos B , com ativação da R. imunológica humoral5. Adere nos tecidos mineralizados.Foi demonstrado (Safavi & Nichols, 1993) que o LPS é uma molécula indutora da inflamação e reabsorção óssea por via indireta (via imunológica). Foi demonstrado também que o hidróxido de cálcio neutraliza a endotoxina in vivo e in vitro pela despolimerização da sua molécula, transformando o lipídio A (molécula tóxica) em ácidos graxos e aminoaçucares, substâncias inertes, não tóxicas. Por causa da ação antitóxica do Hidróxido de Cálcio os autores passaram a recomendar medicação intracanal em dentes com patologia periapical e contra-indicar o tratamento em sessão única. Mais uma vêz houve um equívoco histórico de interpretação por três razões básicas:1. Resíduos de LPS, remanescentes ao PQM, são neutralizados pela obturação do canal.2. A obturação do canal radicular evita que o LPS remanescente entre em contato com as células de defesa localizadas no periápice, não havendo portanto a indução da resposta imuno/inflamatória.3. Após o tratamento endodôntico, ocorre uma invasão de células e moléculas do sistema de defesa do hospedeiro com ação antitóxica e antimicrobiana que neutralizam toxinas e matam microrganismos localizados na região periapical próximos ao forame, nas áreas de reabsorção de cemento e dentina apical e no centro da lesão.Vale lembrar que num espaço de 30 a 50 micrômetros de tecido conjuntivo há sempre um capilar (setor terminal da circulação) onde ocorre a troca de nutrientes (íons e moléculas) entre o sangue e células, através do líquido intersticial. Autores contemporâneos afirmam que a região periapical é um dos sítios de maior índice metabólico do organismo humano além da presença de células lábeis e estáveis (quiescentes) com grande capacidade proliferativa necessárias para a reparação tecidual.Nota: Por favor deixe seu comentário clicando em "comments" logo abaixo. Obrigado pela visita

GILBERTO DEBELIAN, DMD, PhD

Olá Prof. Hizatugu,
Já faz muito tempo que nós não nos comunicamos.
Feliz ano novo! Espero que tudo esteja bem com você e sua equipe. Aqui em Oslo muita neve e -10 ºC.
Gostaria de dividir algumas novidades lançadas aqui na Europa e que gradativamente irá chegar ao Brasil.
Martin Trope e eu, desenvolvemos para a FKG, um novo instrumento de NITI. Ele foi lançado na primeira semana de Janeiro e inicialmente será divulgado aqui na Escandinavia, Alemanha, Itália e Holanda.
Acho que estes instrumentos irão encaixar bem na filosofia que você preconisa. Estou incluindo um site onde vocês poderão fazer um download de um apresentação en powerpoint, um artigo e dois filmes (Quicktime required).
Por favor visite o site www.biorace.ch.
Caso tenha interesse em experimentar estes instrumentos no seu instituto me avise por favor.
O Eduardo Akisue foi o único brasileiro que testou estes instrumentos, pois ele estava presente no congresso da ESE em Istanbul, onde nós tivemos uma reunião com uma equipe grande.
http://homepage.mac.com/gildeb/Downloads/FileSharing57.html

Vamos manter contato.
Um grande abraço à você e equipe.
Atenciosamente,
Gilberto
Gilberto Debelian, DMD, PhD
Gml. Ringeriks vei 37
1357 BEKKESTUA
NORWAY
cell (47) 90871428
Fax (47) 67832210
Caro Gilberto.
Agradecemos muito à você e ao amigo Martin Trope pela valiosa colaboração para o desenvolvimento técnico científico da endodontia. Na era do mundo corporativo e da globalização
acho muito útil para nossa classe odontológica a troca de informações.
Esta conduta dos formadores de opinião colabora muito no objetivo maior da busca da excelência no atendimento de nossos pacientes.
Saudações e agradecimentos do,
Ruy e Equipe.

EDITORIAL - Journal of Endodontics

Caro Amigo Ruy,
Me desculpe, a extensão do texto, mas o fato é que além da complexidade do tema, o poder de síntese não é um dos meus pontos fortes. Além disso, por alguma incompatibilidade do meu Browser, eu não consegui postar no blog e por isso estou lhe enviando diretamente ao seu email.
Atualmente o JOE ocupa uma posição superior em termos de qualidade em relação às outras revistas peer-review de Endodontia, pois possui um fator de impacto significante maior. Hoje o JOE é a segunda melhor revista de toda a Odontologia é isso deve ser motivo de orgulho para nossa classe. Além disso, o JOE possui o prestígio de ser uma das mais antigas publicações na área. Por tudo isso, eu acho que o JOE tem realmente a obrigação de “fazer a história” tentando forçar a Endodontia a seguir por um caminho mais científico. Por isso, li com muito gosto o editorial que assume uma postura pertinente em relação a 2 metodologias comumente usadas na pesquisa Endodôntica: a microinfiltração e a difusão em Agar. Vou me deter somente na micro-infiltração, pois não tenho conhecimento suficiente para discutir a difusão em Agar.
A microinfiltração ocupa uma posição de crítica na Endodontia há alguns anos. Para mim, os principais responsáveis por esse processo de conscientização foram os professores Wu & Wesselink. Esses professores de Amsterdã publicaram um artigo em 1993 com o título “Endodontic leakage studies reconsidered Part I. Methodology, application, and relevance” que se tornou um clássico que aborda a fragilidade dos métodos que avaliam a qualidade do selamento apical, principalmente os estudos de micro-infiltração por corante.
Devido a esse artigo e a alguns outros subseqüentes, hoje nos temos a consciência da fragilidade desse método tão utilizado na Endodontia. Hoje, sabemos que estudos de microinfiltração com corante permitem uma série de interpretações equivocadas, pois o método é não-reprodutível, subjetivo, possui baixa capacidade de comparação e nenhuma relevância clínica (Oliver & Abbott, Correlation between clinical success and apical dye penetration, Int Endod J 34 2001)
Essas características pouco científicas contribuem para aumentar a distância entre os achados in-vitro e a clínica. Com isso os estudos de microinfiltração com corante se perderam na confusão de seus próprios resultados. A função de qualquer trabalho in-vitro pode ser a de comparar materiais entre si. Porém, se os pesquisadores forem capazes de desenvolver métodos mais confiáveis e de modo que a distância entre os resultados in-vitro e a prática clínica fosse diminuída ... isso sim representaria um grande avanço.
O transporte de fluido vem sendo aceito com um método mais confiável para testar a qualidade do preenchimento. Esse método possui uma característica muito interessante, pois ele produz resultados qualitativos e quantitativos. O resultado quantitativo é reflexo da quantidade de fluido que atravessa a obturação enquanto que o resultado qualitativo fornece uma informação se a obturação apresenta uma falha grave. Isso é possível pq somente ocorre o movimento do fluido se existir uma falha grave no preenchimento, o que é inglês é denominado como “through-and-through void”. Em outras palavras, uma falha de cabo-a-rabo (que se estende do inicio ao fim) na obturação. Quando não ocorre movimento de fluido é sinal que nenhuma falha desse tipo foi detectada e isso representa uma informação interessante que pode vir a ter importância clínica. O que acontece, é que até hoje essa correlação também não foi demonstrada cientificamente. Somente para fins de curiosidade, em um recente estudo nosso, 80% dos dentes uniradiculares obturados com a técnica do cone único e AH Plus apresentaram movimento de fluido. Deste modo, 80% dos dentes apresentaram uma falha grave na obturação. Em outro estudo nosso recentemente publicado no JOE (The ability of Portland cement, MTA and MTA Bio™ to prevent through-and-through fluid movement in repaired furcal perforations, JOE 2007), 100% das perfurações de furca obturadas com MTA apresentaram um through-and-through void.
Outro método interessante que devemos citar é a infiltração de glicose que foi recentemente desenvolvido por Xu et al. (2005). Desde a sua introdução, o modelo de infiltração de glicose foi usado por alguns estudos bem desenhados e suas vantagens estão sendo, deste então, bem discutidas. O modelo de infiltração de glicose foi aceito e elogiado por um experiente grupo de pesquisa sobre microinifltração (ACTA, Amsterdã, IEJ, 2006) como sendo uma evolução do método do transporte de fluído. A introdução do modelo de infiltração de glicose tem o potencial de encurtar distância dos resultados in-vitro e prática clínica, pois a glicose é um conhecido nutriente bacteriano. Xu et al. (2005) declararam que se a molécula da glicose pode entrar no espaço do canal radicular por meio da cavidade oral, as bactérias que podem ter sobrevivido ao tratamento endodôntico podem se multiplicar e tornam-se patogênicas devido a presença de um substrato que antes não estava disponível. Por esse mesmo motivo, os autores atestam que o modelo de infiltração de glicose pode ser mais relevante que os métodos nos quais outros marcadores sem relação ao metabolismo bacteriano são usados. Dentre as outras principais vantagens podemos citar: a molécula de glicose apresenta baixo peso molecular (180Da), é hidrofílica e quimicamente estável.
Além disso, deve ser frisado que o modelo de infiltração de glicose produz dados quantitativos precisos através de uma técnica analítica reconhecida por sua alta sensibilidade. Não é um método que consume muito tempo laboratorial e nem envolve mecanismos muito sofisticados. Podemos citar ainda que o modelo de infiltração de glicose é não-destrutivo – o que vem a ser muito interessante já que possibilita o reaproveitamento das amostras para outros experimentos. Deste modo, resultados superpostos e longitudinais tornam-se viáveis, assim como, a possibilidade de relacionar diferentes tipos de parâmetros, tais como: microinifltração com a qualidade da adesão (ensaios mecânicos).
Até a data de hoje eu tenho conhecimento de somente 2 trabalhos os quais correlacionaram o status clínico do dente com os resultados de in-vitro de microinfiltração. Em ambos os trabalhos a microinfiltração com corante foi o método in-vitro usado e uma fraca correlação entre os resultados clínicos e a micro-infiltração de corante foi encontrada. No entanto, não tenho conhecimento de trabalhos que tenham averiguado a existência de alguma correlação entre a situação clínica e os métodos mais confiáveis de microinfiltração tais como transporte de fluido, infiltração bacteriana e infiltração de glicose. Por isso, para mim esse representa hoje o grande problema dos estudos de microinifltração que usam transporte de fluido e infiltração de glicose: Atualmente não se sabe a real distância entre os resultados in-vitro e a clínica.
Os motivos anteriormente citados é o que certamente estimulou os editores do JOE a forçarem os pesquisadores a realizarem experimentos que objetivam estudar a relação desses métodos in-vitro com a prática clínica. Porém tb deve ser frisado que esse processo não é simples nem tão pouco trivial, pois o método de estudo é de difícil realização, pois exige uma logística altamente complexa. Esse trabalho mistura uma abordagem clínica (exigindo uma boa pré-avaliação dos casos) com uma laboratorial (in-vitro) na mesma amostra. O experimento deve usar dentes com os canais tratados e indicados para extração. Deve ser feita uma avaliação radiográfica usando um Índex apropriado, acompanhado de uma avaliação clínica prévia a extração do elemento. Deste modo, o caso poderá ser classificado como sucesso ou insucesso. Logo após a extração, o dente deverá ser submetido ao transporte de fluido e/ou a infiltração de glicose e esses resultados in-vitro deverão ser correlacionados com o status prévio do tratamento. Deste modo, algumas conclusões importantes poderão ser tiradas. Eu estou a 6 meses coletando esse tipo de amostra...e até hoje somente consegui 7 dentes. O ideal é que pelo menos 50 dentes considerados como sucesso clínico e mais 50 como insucesso sejam coletados para o estudo. E essa representa a principal dificuldade desse tipo experimento. Espero que um dia possamos conseguir. Se não for o meu grupo que seja outro, o importante é que o trabalho seja feito e seus resultados divulgados e bem interpretados.
A idéia de que estudos in-vitro possam prever com alguma confiabilidade a performance clínica de um material e/ou técnica deve ser o considerado como ponto-chave para essa questão. Esse processo já foi mais bem estudado e melhor compreendido pelos nossos colegas que há bastante tempo pesquisam adesão na dentística operatória. Isso pode ser atestado pelo o pensamento do importante grupo de Leuven, Bélgica (De Munk et al., Jornal of Dental Research, 2005): “When in vitro and in vivo bonding effectiveness data were correlated, some clear associations were apparent. Adhesives that performed less well in several independent laboratory studies also appeared to be less clinically effective. Consequently, in contrast to common belief, clinical effectiveness of adhesives can be predicted.”
Por isso, pessoalmente não acho que os estudos de microinfiltração in-vitro devam ser menosprezados e/ou abandonados. Apenas acho que se os métodos in-vitro evoluírem e ser tornarem mais confiáveis ... isso será muito bem vindo para a evolução da prática endodôntica e para o desenvolvimento e teste de novos materiais. Nesse ponto, eu gostaria de encaixar a importância histórica dos métodos de microinifltração de corante. Para mim, a importância desses métodos para a ciência endodôntica foi treinar os pesquisadores na prática experimental e permitir o amadurecimento das idéias e dos resultados a ponto de hoje possuirmos a consciência das suas limitações e deste modo podermos saber aonde nós queremos chegar com o desenvolvimento dos novos métodos. Portanto, nos dias de hoje, cabe a nós a responsabilidade de evoluir com a ciência endodôntica para que isso possa, um dia, refletir em um maior índice de sucesso clínico, assim como, um maior conforto para os pacientes durante o tratamento.
Grande Abraço do Rio,
Gustavo De Deus
Prof. Gustavo De Deus
UERJ- Univ. Estadual do Rio de Janeiro
Universidade Veiga de Almeida.

terça-feira, janeiro 15, 2008

V Encontro Endo Vita

V Encontro Endo Vita
Data: 30 de Maio de 2008!
sexta-feira das 8:00 hs as 18:00 hs.
Inclui: Almoço no local do Evento.
Local: Hotel Golden Tulip Paulista Plaza: Alameda Santos, 85 tel: (11) 31770959
Informações: (11) 5536-9127, (11) 5093-7180 com Lucélia ou Sandra
Inscrição pode ser feita pelo site http://www.endovita.com.br/ ou por telefax: (11) 5093-7164.
Adesão: R$ 110,00 até dia 30 de Março de 2008, após esta data R$ 140,00.
VAGAS LIMITADAS
Palestrantes:
8:00 hs
Prof. Dr Ruy Hizatugu.
Livre Docente em Endodontia- Universidade Gama Filho
Especialista em Biologia Celular-Molecular e Histologia Escola Paulista de Medicina
Especialista em Endodontia- UNICAMP
Tema: Estratégia de tratamento endodôntico de dentes com infecção e lesões periapicais em sessão única.
10:00 hs
Prof. Dr Renato De Toledo Leonardo
Doutor em Patologia.
Especialista em Endodontia.
Professor Convidado da (University of Texas - San Antonio-USA e U.I.C.- Universitat Internacional de Catalunya-Espanha)
Tema: Endodontia Minimamente Invasiva e Técnicas Adesivas de Obturação do Canal Radicular.
14:00 hs
Prof. Dr. Manoel Eduardo de Lima Machado
Especialista, Mestre, Doutor e Livre Docente de Endodontia USP.
Tema: Etiologia e Terapia das lesões Refratárias,Tratamento Não Cirurgico em Endodontia
16:00 hs
Prof. Dr. Mario Luis Zuolo
Especialista em endodontia pela EAP/APCD Central.
Tema: Re-intervenção em Endodontia: mantendo dentes na cavidade oral.

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENDODONTIA

UNIP
UNIVERSIDADE PAULISTA


CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENDODONTIA


ÊNFASE EM ENDODONTIA EM UMA ÚNICA VISITA


COORDENADOR: PROF. ALEX OTANI


NATUREZA: TEÓRICO/DEMONSTRATIVO/LABORATORIAL/CLÍNICO


HORÁRIO: 14:00 ÀS 20:00 HORAS


DIA DA SEMANA: SEXTA-FEIRA


DURAÇÃO: 18 MESES


INÍCIO: FEVEREIRO DE 2008


INFORMAÇÕES: (15) 3412-1017 - ROSÂNGELA
(11) 5586-4084 - VANESSA
(11) 8133-4477 - PROF. ALEX OTANI


EXAME DE SELEÇÃO: 08/02/2008 - 14 HORAS - PROVA ESCRITA, ANÁLISE DE CURRÍCULO E ENTREVISTA


MENSALIDADE: 18 X R$ 1.100,00 / 10% EX-ALUNO (R$ 990,00)
10% DE DESC. PONTUALIDADE (R$ 891,00)

segunda-feira, janeiro 14, 2008

JOURNAL OF ENDODONTICS EDITORIAL


Caro amigo Ruy,

Peço sua observação quanto ao editorial do Journal of Endodontics-edição dezembro/2007, assinado pelo Editor, que, em síntese, argumenta que a revista não mais aceitará artigos com estudos " in vitro" através de difusão em ágar ou microinfiltração. Acho que você , com seu querido blog, deveria colocar o assunto em discussão. Um abraço, Carlos Bueno

R. Antônio Lapa, 854
Cambuí Campinas / SP
Cep: 13025-241
PABX / Fax: (19) 3251.5656

Curso Endodontia em Sessão Única: APCD Pinheiros


Curso de Endodontia em Sessão Única: Verdades e Mitos

Ministradores:

Dr. Ruy Hizatugu
Dr. Kazuzo Okino
Dr. Edson Miyasaki

Assistentes:
Dr. Eduardo Kado, Dr. Gustavo Meneghine, Dr. Marko Nishioka,
Dr. Sidney Komatsu, Dr. Shinichi Kimura.
Prof. Convidados:
Dr. Alex Otani, Dra. Maria Esperança Sayago e Dr. Cássio Dicolla.

Dia da semana: quarta-feira

Horário: 19:00 às 23:00 hs

Carga horária: 60 horas/aula (semestral)

Natureza: teórico-clínico-laboratorial
Investimento: 4 parcelas de R$ 320,00
Início: março de 2008
VAGAS LIMITADAS!!!
Incrições: (011) 3819-8409


Objetivo: priorizar o treinamento clínico para que, ao final do curso, o aluno possa adotar imediatamente, em sua clínica diária, uma estratégia moderna de tratamento endodôntico em sessão única, visando a excelência, simplificação, segurança e rapidez. Transmitir dicas clínicas que auxiliem no dia-a-dia do consultório e na solução de casos endodônticos atípicos.

Curso Endodontia em Sessão Única - APCD - Central



CURSO - ENDODONTIA EM SESSÃO ÚNICA




APCD - CENTRAL


Ministradores:
RUY HIZATUGU
EDUARDO KADO
GUSTAVO MENEGHINE


PROFESSORES ASSISTENTES:

ALEX OTANI
CÁSSIO DICOLLA
EDSON MIYASAKI
KAZUZO OKINO
MARCO NISHIOKA
SIDNEY KOMATSO

SHINISHI KIMURA

Tipo Curso: Teórico/Prático/Clínico

Data:
03/03/2008 à 22/06/2008


Duração; 4 meses

Carga: 64 hrs
Horário: Toda segunda-feira - das 19:00 às 23:00 hrs.




Objetivo: priorizar o treinamento clínico para que, ao final do curso, o aluno possa adotar imediatamente, em sua clínica diária, uma estratégia moderna de tratamento endodôntico em sessão única, visando a excelência, simplificação, segurança e rapidez. Transmitir dicas clínicas que auxiliem no dia-a-dia do consultório e na solução de casos endodônticos atípicos.


PREÇOS:

RECÉM-FORMADOS: R$ 160,00 (mensal)

EFETIVO: R$ 320,00 (mensal)

SÓCIO ABCD: R$ 320,00 (mensal)

FAÇA JÁ A SUA INSCRIÇÃO, CLIQUE NO LINK ABAIXO:




quinta-feira, janeiro 10, 2008

Caso Clínico - 08/01/2008