DOR CRÔNICA
1. Todos nós temos pacientes tratados com dor crônica. É um incômodo que de vez em quando ocorre, mesmo após a reparação de uma lesão.
2. Dor crônica é uma dor persistente ou de longo prazo. Dura semanas, meses ou décadas, muitas vezes de maneira inexplicável.
3. Dor que permanece mesmo quando não há nenhum dano físico contínuo, a ciência chama de "síndrome de dor crônica".
4. A dor neuropática muito bem citada no FBE - Fórum Brasileiro de Endodontia por Paulo Nogueira e Nelson Mohara, ocorre no sistema nervoso - terminações nervosas...
5. Em vez de ser induzida pelo dano ao tecido. Por exemplo, ferimento no tecido nervoso durante uma pulpectomia ou injúria no periodonto apical.
6. Segundo o filósofo francês - Descartes - século XVII - a intensidade da dor era diretamente proporcional ao grau de dano ao corpo.
7. Agora, os conceitos sobre a dor mudaram de forma impressionante. Os cientistas descobriram que se trata de experiência sensorial e emocional.
8. "[...] a dor sempre é subjetiva e influenciada por vários motivos além da injúria física: emoções, crenças, cultura, experiências passadas...
9. A dor é usada para agrupar uma série de acontecimentos sensório-emocionais combinados...
10. ...Cada experiência é única para a pessoa que sofre." (Patrick Wall).
Pesquisas da dor por meio de escaneamento de imagens - Tomografia por emissão de Pósitrons (PET) - Ressonância magnética funcional (fMRI)...
Conclusões para os colegas fazerem uma saudável reflexão:
A. Uma pesquisa realizada em pessoas sem dor nas costas - escaneadas - 64% apresentavam anormalidades nos discos intervertebrais.
B. Em outro estudo, com pessoas com dor nas costas, 85% não apresentavam anormalidades nem lesões na coluna vertebral.
C. O modelo biopsicossocial da dor sugere que os aspectos biológico, psicológico e social da vida de um indivíduo influenciam o modo como as pessoas lidam com a dor.
Para saber mais:
Jensen, M.C. "Magnetic resonance imaging of the lumbar pine in people without back pain". New England J.of Medicine. 1994.
Fordice, W.E. et al. "Pain measurement and pain behavior". In Gamsa, A. Pain. 1994.
Wall, Patrick; Melzack, Ronald. The challenge of pain. Nova York: Penguin Books. 2000
2. Dor crônica é uma dor persistente ou de longo prazo. Dura semanas, meses ou décadas, muitas vezes de maneira inexplicável.
3. Dor que permanece mesmo quando não há nenhum dano físico contínuo, a ciência chama de "síndrome de dor crônica".
4. A dor neuropática muito bem citada no FBE - Fórum Brasileiro de Endodontia por Paulo Nogueira e Nelson Mohara, ocorre no sistema nervoso - terminações nervosas...
5. Em vez de ser induzida pelo dano ao tecido. Por exemplo, ferimento no tecido nervoso durante uma pulpectomia ou injúria no periodonto apical.
6. Segundo o filósofo francês - Descartes - século XVII - a intensidade da dor era diretamente proporcional ao grau de dano ao corpo.
7. Agora, os conceitos sobre a dor mudaram de forma impressionante. Os cientistas descobriram que se trata de experiência sensorial e emocional.
8. "[...] a dor sempre é subjetiva e influenciada por vários motivos além da injúria física: emoções, crenças, cultura, experiências passadas...
9. A dor é usada para agrupar uma série de acontecimentos sensório-emocionais combinados...
10. ...Cada experiência é única para a pessoa que sofre." (Patrick Wall).
Pesquisas da dor por meio de escaneamento de imagens - Tomografia por emissão de Pósitrons (PET) - Ressonância magnética funcional (fMRI)...
Conclusões para os colegas fazerem uma saudável reflexão:
A. Uma pesquisa realizada em pessoas sem dor nas costas - escaneadas - 64% apresentavam anormalidades nos discos intervertebrais.
B. Em outro estudo, com pessoas com dor nas costas, 85% não apresentavam anormalidades nem lesões na coluna vertebral.
C. O modelo biopsicossocial da dor sugere que os aspectos biológico, psicológico e social da vida de um indivíduo influenciam o modo como as pessoas lidam com a dor.
Para saber mais:
Jensen, M.C. "Magnetic resonance imaging of the lumbar pine in people without back pain". New England J.of Medicine. 1994.
Fordice, W.E. et al. "Pain measurement and pain behavior". In Gamsa, A. Pain. 1994.
Wall, Patrick; Melzack, Ronald. The challenge of pain. Nova York: Penguin Books. 2000
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