quarta-feira, abril 23, 2008

CASO CLÍNICO - DR. GUSTAVO ALMEIDA - ILHÉUS - BAHIA

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sexta-feira, abril 18, 2008

quinta-feira, abril 17, 2008

5° MEETING ENDOVITA

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Evento: 5º Meeting Endo Vita.

Data: 30 de Maio de 2008!
sexta-feira das 8:00 hs as 18:00 hs.
Inclui: ALMOÇO NO LOCAL DO EVENTO.
Local: Hotel Golden Tulip Paulista Plaza: Alameda Santos, 85 tel: (11) 31770959
Informações: (11) 5536-9127, (11) 5093-7180 com Lucélia ou Sandra
Inscrição pelo site http://www.endovita.com.br/ ou por telefax: (11) 5093-7164.
Adesão: R$ 110,00 até dia 30 de Março de 2008,
após esta data R$ 140,00.
VAGAS LIMITADAS
Palestrantes:
8:00 hsProf. Dr Ruy Hizatugu.
Livre Docente em Endodontia- Universidade Gama Filho
Especialista em Biologia Celular-Molecular e Histologia Escola Paulista de Medicina
Especialista em Endodontia- UNICAMP
Tema: Estratégia de tratamento endodôntico de dentes com infecção e lesões periapicais em sessão única.
10:00 hs Prof. Dr Renato De Toledo Leonardo
Doutor em Patologia.
Especialista em Endodontia.
Professor Convidado da (University of Texas - San Antonio-USA e U.I.C.- Universitat Internacional de Catalunya-Espanha)
Tema: Endodontia Minimamente Invasiva e Técnicas Adesivas de Obturação do Canal Radicular.
14:00 hsProf. Dr. Manoel Eduardo de Lima Machado
Especialista, Mestre, Doutor e Livre Docente de Endodontia USP.
Tema: Etiologia e Terapia das lesões Refratárias,Tratamento Não Cirurgico em Endodontia
16:00 hsProf. Dr. Mario Luis Zuolo
Especialista em endodontia pela EAP/APCD Central.
Tema: Re-intervenção em Endodontia: mantendo dentes na cavidade oral.

terça-feira, abril 15, 2008

Curso de Pós-graduação (Mestrado): Histofisiologia e Patologia Pulpar e Periapical - Faculdade de Odontologia São Leopoldo Mandic

Aula Ministrada em 11 de abril de 2008
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COSOS CLÍNICOS - MARCIO ALEX BARROS GOMES

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quarta-feira, abril 09, 2008

EMERGÊNCIAS MÉDICAS EM ODONTOLOGIA

EMERGÊNCIAS MÉDICAS EM ODONTOLOGIA
Autores: EDUARDO DIAS DE ANDRADE e JOSÉ RANALI
Editora: ARTES MEDICAS

Este livro traz os seguintes assuntos - anamnese e avaliação dos sinais vitais; controle da ansiedade; suporte básico de vida; alteração ou perda da consciência; dificuldade respiratória; dor no peito; arritmias cardíacas; crise hipertensiva arterial; reações alérgicas; reações e superdosagem das soluções anestésicas locais; convulsões; intoxicação acidental aguda pela ingestão de flúor; administração de injetáveis; equipamento de emergência; 'emergências jurídicas'.

CASO CLÍNICO - FELIPE DAVINI


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segunda-feira, abril 07, 2008

PRECEPTORIA 2 - ONE DAY CLINIC / PERSONAL

CURSO PRECEPTORIA 2
Orientador: Dr. Gustavo Meneghine (meneghine@globo.com)
Orientado: Dr. Adriano Pinheiro (pinheiroadriano@terra.com.br)
Protocolo de Aula:
1. Uso prático de microscópio clínico-cirúrgico
2. Odontometria Eletrônica
3. Uso prático do Ultrasom
4. Técnica Manual
5. Técnica Rotatória - Limas NiTi
6. Uso de Gates Glidden
7. Obturação Termoplastificada
8. Blindagem Dental
9. P.Q.M. - Limpeza, modelagem e obturação 3-D
10. Discussão de casos

Informações: Terezinha Coca (011) 5051-2148

CASO CLÍNICO - PROF. ANTÔNIO HENRIQUE BRAITT E PROF. ROBERTO CARLOS DE MENDONÇA - ITABUNA - BA

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Paciente do sexo feminino, 35 anos, apresentou-se à clinica com uma reabsorção externa na raiz da unidade 23, à nível do colo anatômico, abaixo da inserção gengival, com comprometimento do tecido pulpar.

Após a paciente ser anestesiada, foi realizado o tratamento endodôntico usando recuo progressivo com brocas Gattes Glidden nos terços cervical e médio, obtendo–se logo o comprimento de trabalho radiográfico seguindo-se a instrumentação com o Sistema Profile .04 (instrumentos 40, 45 e 60). Seguiu-se a cirurgia, rebatendo-se o retalho palatino e expondo a raiz por vestibular e palatino. Com uma broca troco cônica diamantada foi preparada uma cavidade na reabsorção, a qual foi restaurada com resina foto polimerizável.
braitt@veloxmail.com.br

CASOS CLÍNICOS - WEBER SCHMIDT

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quinta-feira, abril 03, 2008

PROF. LUIZ VALDRIGHI - FOP - UNICAMP

Caro Valdrighi

PERGUNTAS:

1. A medicação intracanal tem papel importante no sucesso do tratamento endodôntico de dentes com necrose e periodontite apical?

Falar da medicação intracanal, hoje, é muito diferente de 40 a 50 anos atrás, quando a medicação era considerada a essência do tratamento. Portanto supervalorizada, tendo em vista que o controle microbiológico poderia ser feito à custa da medicação, pela aplicação de anti-sépticos inespecíficos (compostos de cresóis e fenóis) ou então, de pastas poli-antibióticas de Grossman. Tudo muito empírico, sem que houvesse uma fundamentação científica que a justificasse. Criou-se um mito de que a medicação intracanal era imprescindível nos tratamentos de canais radiculares, levados a termo em múltiplas sessões.
Esta concepção ganhou respaldo com os testes de cultura microbiológica, quando academicamente não se admitia a conclusão do tratamento (obturação) sem que atendesse alguns requisitos, incluindo a obtenção da cultura negativa; lembrando que entre as sessões se mantinha uma medicação. Com isto, muitas e muitas sessões sem qualquer amparo científico, para validar sua importância clínica, nos resultados dos tratamentos.
A primeira luz surgiu, para mudar os rumos desta concepção, com a publicação do importante trabalho de Bender e col, em l964 (Culture or not Culture), quando apresentaram os resultados de avaliação radiográfica (proservação de mais de anos), de casuística de mais de mil casos em cada grupo de dentes com tratamentos concluídos com e sem cultura negativa, demonstrando que não havia diferença estatística no percentual de sucesso de ambos os grupos, portanto pondo em terra o valor clínico deste procedimento. Em outras palavras tanto faz como tanto fez, o teste microbiológico é inócuo.
Como isto contrariava a orientação acadêmica da época, demorou muito para que o dogma do teste fosse abandonado (mais de 10 anos): ainda assim, a orientação acadêmica mantinha a idéia de que, mesmo não fazendo teste, dever-se-ia aplicar o curativo de demora por mais uma ou duas vezes.



2. O "status" microbiológico do canal após completo PQM. Influi na reparação da lesão?

Quer queiram ou não os microbiologistas, bactérias só passam a ser importantes se o canal não for bem preparado (isto inclui modelagem, remoção dos substratos e umidade) e depois, efetivamente obturado, com a complementação do selamento coronário. Isto é, se os canais forem corretamente preparados e obturados, com complementação do selamento coronário, os meios de sobrevivência bacteriana são eliminados, não tendo portanto o que preocupar com as mesmas, tanto faz se em dentes com vitalidade, ou com necrose com e sem lesão. Os trabalhos de avaliações de tratamentos endodônticos (proservação em período acima de um ano) comprovam que quando os tratamentos são corretamente efetuados, o percentual de sucesso alcança o elevado percentual de 95% de sucesso. Não tem como contestar isto.

Por outro lado, a deficiência no preparo e na obturação, faz com que as bactérias (o pool delas e não uma especiezinha isolada) encontrem substrato, umidade, pH .., enfim, as condições para sobrevivência e multiplicação, no interior do canal, fora do alcance da defesa orgânica, vão perpetuar uma lesão pré-existente ou favorecer o aparecimento da lesão. Em outras palavras, é a mesma coisa como se os canais não fossem tratados. (Hession, l984).




3. A espessura da lima no final da instrumentação apical é importante na endodontia? Quanto mais ampla a instrumentação apical do canal, maior a desinfecção?


Nada muda. Evidentemente, com a patência apical, seguida de uma ampliação do forame apical (até a lima apical final) o processo de limpeza fica melhor nesse segmento do canal, abreviando e facilitando a ação "trabalho" da defesa orgânica. Isto aliado à instrumentação rotatória foram os grandes avanços técnicos da Endodontia contemporânea. Depois que esta prática seja estendida, o percentual de sucesso dos tratamentos endodônticos, certamente ultrapassará os 95% .


4. Na sua opinião, qual a real contribuição de estudos sobre técnicas moleculares ( PCR e outras) para identificação de bactérias para a clínica de endodotia?

Historicamente, os microbilogistas, para não dizer que atrapalharam, pouco contribuíram para o desenvolvimento da endodontia. Não é modificando este ou aquele método de identificação que vai mudar alguma coisa. Estas mudanças só vão facilitar as publicações, sem qualquer significado clínico.


Muitíssimo obrigado pela sua atenção.

Abraços,

Ruy.

terça-feira, abril 01, 2008

II ENCONTRO INTERNACIONAL DA EQUIPE DE ENDODONTIA DE CAMPINAS

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CASO CLÍNICO - PROF. WANTUIL ARAÚJO FILHO

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CASOS CLÍNICOS - EDUARDO KADO

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edukado@hotmail.com

CURSO DE PERIODONTIA CLÍNICA - PROF. RODRIGO BUENO DE MORAES & EQUIPE

PERIODONTIA CLÍNICA – UMA ABORDAGEM INTEGRADA COM AS DEMAIS ESPECIALIDADES
Ministradores:
Dr. Rodrigo G. Bueno de Moraes, Dr. Celso Emilio Tormena Junior, Dr. Luis Rodolfo May dos Santos e Dra. Paola Corazza
Dia da Semana:
sexta-feira (quinzenal)
Horário:
13:00 às 18:00 h
Natureza:
teórico - prático
Inicio:
Abril de 2008
Objetivo:
Capacitar o cirurgião-dentista para o desenvolvimento clínico das etapas envolvidas no tratamento periodontal, salientando a integração da disciplina com as demais especialidades da odontologia e da saúde geral, a partir do conceito da Medicina Periodontal.
Local: APCD – Regional Pinheiros
Rua: Fradique Coutinho, 1215 – Pinheiros
Tel: 3819-8409 Fax: 3819-8410